terça-feira, 7 de junho de 2016

Tomate

Latas de tomate são muito convenientes. Podemos fazer um molho de tomate, ou um refogado em qualquer altura. Como o tomate é apanhado maduro e enlatado na altura, é menos ácido e precisa de menos tempo de cozedura.

No entanto, uma lata, mesmo de 400g, é muito para a refeição de uma pessoa só. Quando abrimos uma lata, sobra sempre. E se a colocarmos no frigorífico, de certeza que se vai estragar, pois o ácido do tomate faz reacção com o metal da lata.

Uso vários tipos de tomate em conserva, mas o meu preferido é mesmo o tomate inteiro em lata.  Uso pasta de tomate, quando faço algo que requer uma quantidade muito pequena de tomate e em pacote, numa urgência.

A pasta de tomate aguenta-se muito bem fechada no tubo que parece pasta de dentes. Mas a lata e o pacote, não ser que estejamos a tentar criar penicilina, estraga-se com facilidade e temos que fazer algo para não desperdiçar.

O que acabo sempre por fazer, é congelar, já em doses individuais. Mesmo na altura do tomate, quando há bastante trituro-o, passo pelo passador porque não gosto das peles e grainhas e congelo.

Se o tomate não for muito grande, congelo mesmo inteiro.
O tipo de tomate em conserva que uso.
Às vezes compro as latas de 800g com o propósito de refogar (num outro post darei a receita) e congelar. Facilitando-me a vida na hora de cozinhar, pois é só colocar uma dose num bocadinho de água e a base está feita num instante.
Nota-se que faço compras no Continente? 
Sobras de molho de tomate de umas almôndegas também pode ser congelado (ou de outra coisa qualquer). Há quem use cubos de gelo para fazer as suas doses, eu pessoalmente prefiro umas caixinhas de 30ml que comprei especialmente para isso. São fáceis de guardar, tem tampa e posso empilhá-las.

Mostro umas que ainda tenho congeladas. São de tomate fresco mas dá para perceber o que quero dizer.
Resto do tomate do ano passado.



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